terça-feira, 26 de outubro de 2010

Se quiser conhecer Miróbriga mais aprofundadamente (Actualizado)

A partir de:
http://mirobrigaeoalentejo.blogspot.com



BIBLIOGRAFIA ESPECÍFICA DE MIRÓBRIGA OU QUE LHE FAÇA REFERÊNCIA DIRECTA:

ALARCÃO, Jorge de, 1968, “Vidros Romanos de Museus no Alentejo e Algarve”, Conimbriga, VII, Coimbra, pp.29-32.
ALARCÃO, Jorge de, 1985, “Sobre a Romanização do Alentejo e Algarve. A Propósito de uma Obra de José d’Encarnação”, in Arqueologia, 11, Junho, pp.99-111.
IDEM, 1988, O Domínio Romano em Portugal, Publicações Europa-América, Lisboa.
IDEM,1988, Roman Portugal, Fasc.3, Vol.II
IDEM, 1990, “O Domínio Romano” in Nova História de Portugal, Editorial Presença, Lisboa
IDEM, 1990, “A urbanização de Portugal nas Épocas de César e de Augusto”, in Actas do colóquio “Stadtbild und Ideologie” (Outubro de 1987), Bayerichen Akademie der Wissenschaften, Munique, pp.43-58.
IDEM, 1992, “A Cidade Romana em Portugal: A Formação de Lugares Centrais em Portugal, da Idade do Ferro à Romanização”, in As Cidades e a História, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, pp. 35-70.
IDEM, 1992, “A Cidade Romana em Portugal - Renovação Urbana em Portugal na Época Romana”, in As Cidades e a História, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, pp. 73-127.
IDEM, 1993, “Les Ciutats Romanes de Portugal”, in La Ciutat Hispano-Romana, Ministerio de Cultura, ÁÀmbit Serveis Editorials, S.A., Barcelona.
ALMEIDA, D. Fernando de, 1963, “Nota sobre os Restos do Circo Romano de Miróbriga dos Célticos”, in Revista de Guimarães, nºs 1-2.
IDEM, 1964, Ruínas de Miróbriga dos Célticos (Santiago do Cacém), Junta Distrital de Setúbal.
IDEM, 1988, “Breve Notícia sobre o Santuário Campestre Romano de Miróbriga dos Célticos”, in Gerion, Anexo I, Faculdade de Geografia e Historia da Universidade Complutense de Madrid.
IDEM, inédito 1972, Miróbriga dos Célticos, Delimitação da Área Arqueológica e Incremento das Escavações, “Arquivo Morto” do Museu Nacional de Arqueologia do Dr. Leite de Vasconcelos.
ARTUR, Maria de Lourdes Costa, 1983, “Meróbriga. Santiago do Cacém”, in Caesaraugusta 57-58, Institución Fernando el Católico, Zaragoza.
BALIL, A. de, 1987, “Forum y Fora en el Noroeste Peninsular”, in Los Foros Romanos de las Provincias Occidentales, Ministerio de Cultura, Madrid
BALTY, Jean CH. 1993, CVRIA ORDINIS, Palais des Académies, Bruxelas.
BAPTISTA, João Maria, 1876, Chorografia de Portugal, “Concelho de Sant’iago do Cacem”, Vol. IV, Typographia da Academia Real das Sciencias.
BARATA, Maria Filomena Santos, 1990, “Conservação, Salvaguarda e valorização dos Sítios Arqueológicos - Uma Reflexão”, in Actas das IV Jornadas Arqueológicas, Associação dos Arqueólogos Portugueses, Lisboa, pp.61-67.
IDEM, 1993, “Alguns Vidros Romanos do Museu de Santiago do Cacém”, in Vipasca nº 2, pp.73-76.
IDEM, O Património Cultural ao longo dos tempos. Uma reflexão.
IDEM, 1993, “A Cidade Romana de Miróbriga, Portugal”, in Revista de Arqueologia, Maio 1993, Madrid, pp.36-47.
IDEM, 1993, “A Cidade Romana de Miróbriga”, Almadan, Julho 1993, Almada, pp 13-20.
IDEM, 1994, “A propósito do Touro esculpido de Miróbriga”, in Vipasca, nº 3, Aljustrel, pp.73-77.
IDEM, 1994, “O Território de Miróbriga”, in Actas do XIV Congresso Internacional de Arqueologia Clássica, Tarragona, pp. 128-132.
IDEM, 1997, Miróbriga: Arquitectura e Urbanismo, Tese de Mestrado defendida na Universidade do Porto
IDEM, 1997,«Ruínas de Miróbriga - trabalhos em curso e sua caracterização», in Pelo Caminho das Pedras, Câmara Municipal de Santiago do Cacém.
IDEM, 1998, «Os Itinerários Arqueológicos do Alentejo e do Algarve», in Mérida Ciudad y Patrimonio, Consórcio da Cidade Histórico-Artística e Arqueológica de Mérida.
IDEM,1998, «Miróbriga: sua valorização e caracterização», in Anaes de Arqueología Cordobesa,nº 9, Universidade de Córdova.
IDEM, 1998, «Miróbriga; Últimos Trabalhos Arqueológicos e de Valorização do Sítio», publicada na revista Mérida, Ciudad y Patrimonio, 1999.
IDEM, 1999, «Trabalhos Arqueológicos na Ponte Romana de Miróbriga», Vipasca, nª 8, Aljustrel.
IDEM, 1999, «Balanço dos últimos Trabalhos de Investigação e de Valorização de Miróbriga», Vipasca, nª 8, Aljustrel.
IDEM, 1999, «As Habitações de Miróbriga e os Ritos Domésticos Romanos» para a Revista Portuguesa de Arqueologia, IPA, Lisboa.
IDEM, 2001, «Miróbriga, Ruínas Romanas», inserida na colecção Roteiros da Arqueologia Portuguesa,IPPAR.
IDEM, 2001, «O Sítio Arqueológico de Miróbriga», Revista Património-Estudos,nº 1, IPPAR, Lisboa.
IDEM, 2001, «Miróbriga, Musealización y Difusión de una Ciudad Romana», Revista de Arqueologia, nº 250, Madrid.
IDEM, 2002, Coordenação do projecto e edição do CD (da parte portuguesa)sobre «Miróbriga: Recursos Culturais e Ambientais», inserido numa candidatura aprovada ao Programa «Cultura 2000», Laboratório de Recursos Culturais e Ambientais, da Comunidade Europeia.
DEM, 2004,«Miróbriga e sua Musealização», inserida no colóquio internacional «Arqueologia Romana para el Público: Musealización de yacimientos arqueológicos», Mérida.
IDEM,2009,«Miróbriga: balanço dos últimos vinte anos», no 1º Encontro de Arqueologia e História em Alcácer do Sal - 22 a 24 de Maio de 2009 (no prelo)
IDEM, 2010, « A Historiografia de Miróbriga», para a Revista Al-Madan (no prelo).
IDEM, (coordenação Gentil Cesário) Vídeo «200 anos de Campanhas em Miróbriga»
IDEM, O Hipódromo de Miróbriga, Museu de Arte Romano de Mérida ..... (ver)
IDEM, 2009, O Forum de Miróbriga, "Ciudad y Forum", Museu Nacional de Arte Romano
BARATA, Maria Filomena Santos e CORREIA, Susana Helena, 1992, Miróbriga no Mundo Romano, Santiago do Cacém.
BALESTEROS, Carmen e OLIVEIRA, Jorge, 1989, Levantamento Arqueológico da Barragem da Apertadura, Câmara Municipal de Marvão.
BERROCAL RANGEL, Luis, 1989-1990, “Cambio Cultural y Romanizacion en el Suroeste Peninsular”, in Anas 2-3, pp.103-122, Museo Nacional de Arte Romano, Mérida.
IDEM, 1992, Los Pueblos Celticos del Suroeste de la Peninsula Iberica, Editorial Complutense, Madrid.
BIERS, William, CAEIRO, José, LEONARD JR.Albert e SOREN, David, 1981, Investigações em Miróbriga, Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Santiago do Cacém.
BIERS, William et alii, 1981, “Investigations at Mirobriga, Portugal in 1981”, in Muse 15, Missouri-Columbia.
BIERS, Jane e William, Soren, David, 1982, “Excavations at Mirobriga: The 1982 Season”, in Muse, 16, Missouri-Columbia.
BIERS, Jane e William, Slane, Kathleen W., Soren, David, 1983, “Mirobriga: The 1983 Season”, in Muse, 17, Missouri-Columbia.
BIERS, William, 1985, “Classical Forms and Ideas at Mirobriga, Portugal”, in IIPAKTIKA, AOHNA, pp. 37- 41
BIERS, William et alii, 1988, Mirobriga, BAR International Series 451, Oxford
BLÁZQUEZ, José Maria, 1991, Urbanismo y Sociedad en Hispania, Ediciones Istmo, Madrid ,pp.76 a 80
BURGHOLZER, Gunther, 1994, “Templos in antis de la Península Ibérica”, in Actas do XIV Congresso Internacional de Arqueologia Clássica, II, Tarragona, pp. 78-79.
CABRAL, Maria Elisabeth Figueiredo Neves, 1976-77, “Lucernas romanas de Miróbriga”, in Setúbal Arqueológica”II-III, pp.455-468.
CARDIM RIBEIRO, José Cardim,1982-83, “Estudos histórico-epigráficos”, in Sintria, I-II (tomo 1), Câmara Municipal de Sintra, Sintra, pp. 151 a 476.
IDEM,1994 [.1] , FELICITAS IVLIA OLISIPO - “Algumas Considerações em torno do catálogo Lisboa Subterrânea”, in Al-Madan, II Série, nº 3, Almada, pp.75-95.
CORREIA, Susana Helena,1987, “Estação Arqueológica de Miróbriga (Santiago do Cacém), Balanço de uma Investigação e Perspectivas de Intervenções Futuras”, in Anais da Real Sociedade Arqueológica Lusitana, Santiago do Cacém, pp. 47-50.
CORREIA, Susana Helena, 1990, Miróbriga, Roteiros da Arqueologia Portuguesa, Instituto Português do Património Cultural, Lisboa.
CORREIA, Virgílio Hipólito, 1995, “A Transição entre o Período Orientalizante e a Idade do Ferro na Betúria Ocidental (Portugal)”, in Celtas e Turdulos: la Beturia, Museo Nacional de Arte Romano, Merida, pp.129-149.
COSTA, Américo, 1948, Diccionario Chorographico de Portugal Continental e Insular, Livraria Civilização, Porto, pp. 752-759.
DARLING, Janina K., MIKSICEK, Charles, e SOREN, David, 1984, “Mirobriga: A Portuguese American Project in Southern Portugal”, in Muse 18, Missouri-Columbia.
DIAS, Luisa Ferrer, 1976-77, “Terra Sigillata de Miróbriga”, in Setúbal Arqueológica, II-III, pp.361-422.
ENCARNAÇÃO, José, 1984, Inscrições Romanas do Conventus Pacensis, Instituto de Arqueologia, Faculdade de Letras de Coimbra.
IDEM, 1991, “Recensões Bibliográficas”, in Conimbriga, 30, Faculdade de Letras de Coimbra.
FABIÃO, Carlos, 1992, “O Passado proto-histórico e Romano”, in História de Portugal, ed. Círculo de Leitores.
IDEM, 1993-1994, “O Azeite da Bética na Lusitania”, in Conimbriga, 32-33, pp.219-245, Faculdade de Letras de Coimbra.
FALCÃO, Bernardo, pub. 1931-32, “Memórias da Antiga Miróbriga” (segundo manuscrito do século XVIII), in Nossa Terra, nºs 10, 12, 14, 17, 18, 20, 21, 23, 28.
FALCÃO, José António et alii, 1988, “Epigrafia Romana do Concelho de Santiago do Cacém”, in Anais da Real Sociedade Arqueológica Lusitana, 2ª série, Santiago do Cacém, pp.37 a 49.
FEIO, Mariano, 1983, Le Bas Alentejo et l’Algarve, Instituto Nacional de Investigação Científica, Évora.
FERREIRA, Carlos Jorge Alves et alii, 1993, O Património Arqueológico do Distrito de Setúbal, Associação de Municípios do Distrito de Setúbal, Setúbal.
FRADE, Helena, “As Termas do Portugal Romano” in História de Portugal, Ediclube, Lisboa, pp.350-355.
GAMITO, Teresa, 1986, Social Complexity in Souhwest Iberia (8th to 3rd cents.B.C.) - Aspects of evolution and interaction, Cambridge.
HAUSCHILD, Theodor, 1989-90, “Arquitectura Religiosa Romana em Portugal”, in Anas, Museo Nacional de Arte Romano, Mérida, pp.57-76.
LEAL, Pinho, 1880, Diccionario Geographico, Vol. 9, Livraria Editora de Mattos Moreira & Companhia.
Pe. MACEDO E SILVA, António, 1869, Annaes do Municipio de Sant’Iago de Cacem, Vol.I e II, Imprensa Nacional, Lisboa.
IDEM, 1843, “O Castello de Santhiago de Cacem”, in O Panorama, p.121 .
MACIEL, Justino, 1995, “A Arte da Época Clássica” e “A Arte da Antiguidade Tardia” in História da Arte Portuguesa, Vol. I, Círculo de Leitores, pp. 79-149.
MAIA, Manuel, 1986, “Os Castella do Sul de Portugal”, in Arquivo de Beja, Vol.III, 2ª Série, Beja.
MANTAS, Vasco Gil, 1987, As Primitivas Formas de Povoamento Urbano em Portugal, Centro de Estudos dos Povos e Culturas de Expressão Portuguesa, Universidade Católica, Lisboa, pp.13-55.
IDEM, “A Cidade Romana: História e Urbanismo”, Arqueologia.
IDEM, 1993, “As Fundações Coloniais no Território Português nos Finais da República e Inícios do Império”, in Actas do II Congresso Peninsular de História Antiga, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, pp. 468-509.
IDEM, 1994, “As Civitates: Esboço da Geografia Política e Económica do Algarve Romano” ( no prelo, “Algarve: Noventa Séculos entre a Serra e o Mar”).
IDEM, 1996, “Comércio Marítimo e Sociedade nos Portos Romanos do Tejo e do Vale do Sado”, in Actas das Primeiras Jornadas sobre Romanização dos estuários do Tejo e do Sado, Publicações Dom Quixote, Lisboa, pp. 343-371.
NIELSEN, Inge, 1990, Thermae et Balnea, (I e II), Aarhus University, Aarhus.
NOLEN, Jeannette Smit, 1976-77, “Alguns fragmentos de “paredes fines” de Miróbriga”, in Setúbal Arqueológica, II-III,pp.432-454.
NUNES, Maria Luisa Abreu, 1972, “Moedas romanas de Miróbriga”, in Actas das II Jornadas Arqueológicas, pp.185-193.
PAIXÃO, António Cavaleiro et alii, 1994, “O Castelo de Alcácer do Sal” in Actas do Encontro de Arqueologia Urbana, Bracara Augusta, Vol. XLV, Braga, pp. 215-256.
PEREIRA, Esteves e RODRIGUES, Guilherme, 1906, Portugal, Diccionario Historico, Biographico, Bibliographico, Numismático e Artístico, Lisboa.
PEREIRA, Maria Adelaide Garcia, 1971, “Subsídio para o estudo da terra sigillata de Miróbriga”, in Actas do II Congresso Nacional de Arqueologia, Coimbra, pp.433-444.
PONTE, Salete da, 1979, “As Fíbulas de Miróbriga”, in Setúbal Arqueológica, vol., II, Setúbal, pp.195-204.
RESENDE, André de, 1593, De Antiquitatibus Lusitaniae, Lib.IV, Évora.
SILVA, João Cruz e, 1944, 1945 e 1946, “Apontamentos e Considerações sobre as Pesquisas Arqueológicas realizadas desde 1922 nos Concelhos de S.Tiago-de-Cacém, Sines e Odemira”, in Arquivo de Beja, I, II e III.
IDEM, Concelho de S. Tiago de Cacem, Noticia Histórica, in Baixo Alentejo, p. 1065.
SILVA, Carlos Tavares da; SOARES, Joaquina, 1979, “Cerâmica Pré-romana de Miróbriga”, Santiago do Cacém, in Setúbal Arqueológica, Vol. V, II, Setúbal, pp.159-184.
VASCONCELOS, José Leite de, 1914, “Excursão Arqueológica à Extremadura Transtagana”, in O Archeologo Português, Vol.XIX, Imprensa Nacional, Lisboa.
IDEM, 1905, Religiões da Lusitânia, I, II, III, Imprensa Nacional- Casa da Moeda, Lisboa.
IDEM, 1925, Medicina dos Lusitanos, Faculdade de Medicina de Lisboa, Lisboa.
VIANA, Abel, 1946, “A Arqueologia do Baixo Alentejo na Obra do Bispo Pacense, D. Frei Manuel do Cenáculo Vilas-Boas”, in Arquivo de Beja, III, 1-2, Beja.
VILHENA, A., 1938, Roteiro da Vila de S. Tiago de Cacém, Lisboa.
Bibliografia geral:
Actas do XIV Congreso Internacional de Arqueología Clásica, Tarragona, 1993. La Ciudad en el mundo romano.
La Ciutat Hispano-Romana, 1993, Ministerio da Cultura (XIV Congresso de Arqueologia Clássica).
Actas do Congresso sobre La Casa Urbana Hispanorromana, 1988, Institución Fernando El catolico, Zaragoza. (ver bibliog.citada)
Actas de las Primeras Jornadas sobre Excavaciones Arqueológicas en Itálica, ITALICA (Santiponce Sevilla), 1982, Ministerio de Cultura, Direccion General de Arqueologia y Etnografia, Sevilla.
Actas do Colóquio Los Asentamientos Ibericos ante la Romanizacion, 1987, Ministerio de Cultura-Casa de Velazquez, Madrid.
Actas da Mesa Redonda sobre Los Foros Romanos de las Provincias Occidentales, 1987, Dirección de Bellas Artes y Archivos, Madrid.
(ver por autores)
Actas do Colóquio Internacional L’Urbs. Espace Urbain et Histoire. Ier. siécle avant J.C., Roma 8-12, Maio 1985.
Actas do Colóquio “Arqueologia de las Ciudades Modernas Superpuestas a las Antiguas”, Zaragoza, 1983.
Arqueologia de las ciudades Modernas Superpuestas a las Antiguas (Zaragoza, 1983, Institucion “Fernando el Catolico”), ed. Ministerio de Cultura. Dirección General de Bellas Artes y Archivos, Madrid, 1985.
ABASCAL, Juan Manuel e ESPINOSA, Urbano, 1989, La Ciudad Hispano-Romana: privilegio y poder, Colegio Oficial de Aparejadores y Arquitectos Tecnicos, Logroño.
ADAM, Jean-Pierre, 1989, La Construction Romaine, Éditions Picard, Paris.
AGUILAR SÁENZ, A. e Guichard, Pascal, Abril 1993, “La Cimurga. La Ciudad Antigua y su Entorno”, in Revista de Arqueologia, Ano XIV, nº 144, Madrid.
ALARCÃO, Jorge de, 1976, “A Vida Rural no Alentejo na Época Romana”, in Conimbriga, 15, Coimbra.
IDEM, 1983, “A Dimensão Antropológica da Arqueologia”, Biblos, Vol. LIX, Coimbra, p.476
ALARCÃO, Jorge de, 1985, Introdução ao Estudo da Casa Romana, Coimbra
IDEM, 1992, “A Cidade Romana em Portugal”, in As Cidades e a História, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa.
IDEM, 1988, O Domínio Romano em Portugal
IDEM,1988, Roman Portugal, Aris & Phillips Ltd, Warminster.
IDEM, 1990, “O Domínio Romano” in Nova História de Portugal, Editorial Presença, Lisboa
IDEM, 1990, “A Urbanização de Portugal nas Épocas de César e de Augusto”, in Actas do colóquio “Stadtbild und Ideologie” (Outubro de 1987), Bayerichen Akademie der Wissenschaften, Munique, pp.43-58.
ALARCÃO, J. de e ETIENNE, Robert, 1977, Fouilles de Conimbriga I. L’architecture, Paris.
ALMAGRO-GORBEA, Martín, 1990, “La urbanización augustea de Segobriga”, in Actas do colóquio “Stadtbild und Ideologie” (Outubro de 1987), Bayerichen Akademie der Wissenschaften, Munique, pp.207-218.
ALMEIDA, D. Fernando de e PAIXÃO, António Cavaleiro, 1978, “Um tipo raro de Sepultura Romana (Tróia)”, in Actas das III Jornadas Arqueológicas, 1, Associação dos Arqueólogos Portugueses, Lisboa, pp. 323-335.
ALMEIDA, Carlos Alberto Ferreira de, 1992, “Urbanismo da Alta Idade Média em Portugal, in Cidades e História, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, pp. 129-136.
ALMEIDA, Francisco da Silva e CARVALHO, António, 1996, “Aspectos Económicos da Ocupação Romana na Foz do Tejo” in Ocupação Romana dos Estuários do Tejo e do Sado, Publicações D. Quixote, Lisboa, pp.137-155.
ALVAREZ MARTÍNEZ, José Maria et alii, 1988, “Excavaciones en el Yacimiento Romano de Regina Turdulorum”, in Extremadura Arqueológica I, Consejeria Educacion y Cultura, pp. 221-229.
AMARO, Clementino, 1995, Núcleo Arqueológico da Rua dos Correeiros, Fundação Banco Comercial Português, Lisboa.
ANGEL ELVIRA, Miguel et alii, (?), “Volubilis, Una Ciudad Azul”, in Revista de Arqueologia, ano 3, nº 19, Madrid, pp.40-47.
ARRUDA, Ana Margarida e GONÇALVES, Luís Jorge, 1993, “Sobre a Romanização do Algarve”, in Actas do II Congresso Peninsular de História Antiga, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, pp. 455-465.
AZZENA, Giovanni,1987, Cittá Antiche in Italia, “L’Erma” di Brestschneider, Roma.
BALIL, A., 1972 (I e II),1973 (III),1974 (IV) Casa y Urbanismo en la España Antigua, Santiago de Compostela.
IDEM, 1983, “Arqueologia Urbana y Arqueologia del Territorio”, in Primeiras Jornadas de Arqueologia en las Ciudades Actuales, Zaragoza, 14,15 e 16 de Janeiro de 1983, Delegatión de Patrimonio Historico-Artístico de Zaragoza, pp. 19-27.
BALTY, Jean C., 1993, “Le Centre Civique des Villes Romaines et ses Espaces Politiques et Administratifs”, in Actas do XIV Congresso Internacional de Arqueologia Clásica, Tarragona
BANDINELLI, Ranuccio Bianchi, 1969, Rome le Centre du Pouvoir: L’Art Romain des Origines a la Fin du Deuxiéme Siécle (L’Univers des Formes). Gallimard, Paris.
BARATA, Maria Filomena, 1994, “Conservação, Salvaguarda e Valorização dos Sítios Arqueológicos em Meio Urbano” in Actas do Encontro de Arqueologia Urbana, Braga, pp.265-276.
BEDON, Robert et alii, 1988, Architecture et Urbanisme en Gaule Romaine, Editions Errance, Paris.
BEIRÃO, C. de Mello et alii, 1985, “Depósito Votivo da II Idade do Ferro de Garvão. Notícia da Primeira Campanha de Escavações”, Arqueólogo Português, S. IV, vol.3, Lisboa, pp.45-135.
BELTRÁN LLORIS, Miguel, 1990, “El valle medio del Ebro y su monumentalización en época republicana y augustea (Antecedentes, Lepida-Celsa y Caesaraugusta)” in Actas do colóquio “Stadtbild und Ideologie” (Outubro de 1987), Bayerichen Akademie der Wissenschaften, Munique, pp.179-206.
BEN ABED AICHA, Benkherdar, 1985, “Thuburbo Majus”, Revista de Arqueologia, nº 50, Madrid, pp.33-41.
BENDALA GALAN, Manuel, 1989-90, “Capitolia Hispaniarum”, in Anas, 2-3, Mérida.
BENDALA GALAN, Manuel e ROLDÁN GÓMEZ, Lourdes, 1993, Técnicas Constructivas Romanas en Italica, Universidad Autonoma de Madrid, Madrid.
IDEM, “El plan urbanístico de Augusto en Hispania: Precedentes y pautas macroterritoriales”, in Actas do colóquio “Stadtbild und Ideologie” (Outubro de 1987), Bayerichen Akademie der Wissenschaften, Munique, pp.25-42.
BENTMANN, Reinhard e MULLER, Michael, 1975, La Villa, Architecture de Domination, Pierre Mardaga, Bruxelas.
BERCHEM, Denis van, 1971, “Compléments au Rapport sur le premier Théme: Permanance et Descontinuité de la Ville dans le Temps et dans l’Espace, Disparitions, Résurgences, Déplacements, Alternances Topographiques, etc.”, in Thémes de Recherches sue les Villes Antique d’Occident, Strasbourg (Out. 1971) Édition du Centre National de la recherche Scientifique, Paris, pp.35-38.
BÉRENGER, 1993, “Le Mondes des Cités”, in Sources d’Histoire Romaine, Larousse, Paris, pp.273-290.
BERROCAL RANGEL, Luis, 1987, “La Urbanistica de Augusta Emerita”, I e II. In Revista de Arqueologia, nºs 71 e 72, Madrid, pp. 36-45 e 29-39.
IDEM, 1995, “La Beturia: Definición y caracterización de un territorio prerromano”, in Celtas y Turdulos: La Beturia, Museo Nacional de Arte Romano, Mérida, pp. 153-180.
BLAKE, Marion Elizabeth, 1947, Roman Construction in Italy from the Prehistoric Period to Augustus. Carnegie Institution of Washington (reprint, Klaus Reprint Corporation, 1968, New York)
IDEM, 1959, Roman Construction in Italy from Tiberius through the Flavians. Carnegie Institution of Washington (reprint, Klaus Reprint Corporation, 1968, New York).
BLANC, André, 1953, “Valence Romaine”, Cahiers Valentinois I, Valence-sur-Rhone.
BLANCO, A., 1982, “Arte de la Hispania Romana. Arquitectura, escultura, pintura, mosaicos, artes menores”. in Historia de España. España Romana (218 a.C.-414 d.C.).II. La sociedad, el derecho, la cultura, Madrid, pp. 557 e ss.
BLÁZQUEZ, José Maria, 1987, “Arquitectura Griega y Romana en Asia Menor”, I e II, in Revista de Arqueologia, nºs 71 e 72, Madrid, pp. 10-19 e 42-49.
IDEM, 1991, Urbanismo y Sociedad en Hispania, Ediciones Istmo, Madrid ,pp.76 a 80
IDEM, 1991, “Arquitectura Romana e Siria”, in Revista de Arqueologia, nº 125, pp.40-50.
IDEM, 1991, “El Urbanismo en Siria”, in Revista de Arqueologia, nº 126, pp.44-56.
IDEM,1990, Artesanato y Comercio durante el Alto Imperio, Ediciones Akal, S.A., Madrid.
BLÁZQUEZ, José Maria; MONTERO, Santiago e MARTÍNEZ-PINNA, Jorge, 1993, Historia de las Religiones Antiguas: Oriente, Grecia y Roma, ediciones Cátedra, Madrid.
BLUTSTEIN-LATRÉMOLIÉRE, E., 1991, “Les Places Capitolines d’Espagne”. Mélandes de la Casa de Velázques, XXVII, 1, pp 43-64, Paris.
BROWN, Frank E., 1967, Roman Architecture (The Great Ages of World Architecture). George Braziller, New York.
BURGHOLZER, Gunther, 1993, “Das Sacellum vom Cerro de Maquiz”, in Madrider Mitteilungen, 34, Mainz.
CANIGGIA, Gianfranco e MAFFEI, Gian Luigi, 1990, Lettura Dell’Edilizia di Base, Saggi Marsilio, ......(?)
CANTO, Alicia Mª, 1989, “Colonia Iulia Augusta Emerita: consideraciones en torno a su fundación y territorio”, in Gerión, 7, p. 149 e ss.
IDEM, 1990, “Las tres fundaciones de Augusta Emerita”, in Actas do Colóquio Stadtbild und Ideologie (Outubro de 1987), Bayerichen Akademie der Wissenschaften, Munique, pp.289-298.
CARCOPINO, Jérome, s/d, Vida Quotidiana em Roma, Livros do Brasil, Lisboa.
CARRERA RAMÍREZ, Fernando, 1993, “La Conservacion de Yacimientos Arqueologicos Excavados”, in Arqueologia y Conservacion, Xinzo de Limia, pp.101-113.
CARVALHO, António Rafael et alii, 1996, “Elementos para uma Carta Arqueológica do Período Romano no Concelho de Palmela”, Ocupação Romana dos Estuários do Tejo e do Sado, Publicações D. Quixote, pp. 111-135.
CASILLAS, Juan Miguel et alii, 1993, “La Municipalizacion de Segontia”, in Actas do II Congresso Peninsular de História Antiga, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, pp. 623-632.
IDEM et alii, 1996, “Cos - Cuna de Hipocrates”, Revista de Arqueologia, nº 185, Madrid, pp.22-34.
CASTELO-BRANCO, Fernando, 1963, “Aspectos e Problemas Arqueológicos de Tróia de Setúbal”, in Revista Ocidente, nºs 303 a 308.
CHEVALIER, R., 1974, “Cité et territoire. Solutions romaines aux problémes de l’organization de l’espace”. Problématique 1948-1973, A.N.R.W. II, 1, Berlim-Nova York, pp. 649 e ss.
IDEM, 1978, “Le Forum dans la Mentalitá Collective Romaine: l’espace-temps de la citá” in Forum et Plaza Mayor dans le monde hispanique, Paris, pp.27 e ss.
CHOAY, Françoise, 1973, La Cittá, Utopie e Realtá, Einaudi Paperbacks, Turim.
IDEM, 1980, A Regra e o Modelo, Editora Perspectiva, S.A., São Paulo, Brasil.
CHOISY, Auguste, 1878, L’Art de batir chez les Romains, Forni Editore, Bologna.
CHUECA, F. 1974, “Consideraciones sobre el Legado de la Urbanistica Romana en España”, in Colloquio Italo-Spagnolo sul tema: Hispania Romana, Accademia Nazionale dei Lincei, Roma, pp.69 e ss.
CLAVEL-LÉVÊQUE, Monique, 1971, Villes et Strutures Urbanines dans l’Occident Romain, Paris.
CLAVEL-LÉVÊQUE, Monique e FAVORY, François, 1992, Les Gromatici Veteres et les Réalités Paysagéres: présentation de quelques cas, Vandenhoeck & Ruprecht in Gottigen.
CLAVEL-LÉVÊQUE, Monique, s/d, Mathématiques dans L’Antiquité, Publications de l’Universit, de Saint-Étienne.
CORTIJO CEREJO, Mª Luisa, 1990, El Municipio Romano de VLIA, Colección de Estudios Cordobeses, Córdova.
COSTA, J. Marques da, 1960, Novos Elementos para a Localização de Cetóbriga. Os Achados Romanos na Cidade de Setúbal, Câmara Municipal de Setúbal.
COSTA, J. Miguel e DIOGO, A.M.Dias, 1996, “Elementos sobre a Produção de Ânforas e a Transformação Piscícola em Sines durante a Época Romana”, Ocupação Romana dos Estuários do Tejo e do Sado, Publicações D. Quixote, pp. 107-110.
COZZO, Giuseppe, 1970, Ingegneria Romana, Multigrafica Editrice, Roma.
COULANGES, Fustel de, 1988, A Cidade Antiga, Clássica Editora, Porto.
DELGADO, Manuela et alii, 1994, “Dezasseis anos de Arqueologia em Braga: problemática da Reconstituição de uma Cidade Romana”, in Actas do Encontro de Arqueologia Urbana, Bracara Augusta, Vol. XLV, pp. 71-81.
DELLE DONNE, Marcella, 1983, Teorias sobre a Cidade, Edições 70, Lisboa.
DIOGO, A.M. Dias, 1996, “Elementos sobre Ânforas de fabrico Lusitano”, Ocupação Romana dos Estuários do Tejo e do Sado, Publicações D. Quixote, pp.61-71.
DUNBABIN, Katherine M.D., 1993, “The Use of Private Space”, in Actas do XIV Congresso Internacional de Arqueologia Clásica, Tarragona.
DUPRÉ I RAVENTÓS, Xavier, “Un Gran Complejo Provincial de Época Flavia en Tarragona: aspectos cronológicos”, in Actas do Colóquio “Stadtbild und Ideologie” (Outubro de 1987), Bayerichen Akademie der Wissenschaften, Munique, pp.319-327.
DURAN CABELLO, Rosalia Maria, 1991-92, “Tecnicas de Edilicia Romana en Merida (I)”; Anas, IV-V, Mérida, pp.45-80.
DUVAL, P.M., 1963, “L’Originalité de l’Architecture Gallo-Romaine”, in Le Rayonnement des Civilisations Grecque et Romaine sur les Cultures Périphériques, 8e. Congrés International d’Archéologie Classique, Paris, pp. 41-44.
IDEM, 1992, “Les Eaux Thermales et les Cultes des Eaux en Gaule et dans les Provinces Voisines” (dir. R. Chevallier), Actes du Colloque, Caesarodunum, XXVI. (Aix-les-Bains 1990).
ENCARNAÇÃO, José d’, 1987, “Monumento Funerário posto a descoberto em Santa Margarida do Sado (Ferreira do Alentejo), in Anais da Real Sociedade Arqueológica Lusitana, Santiago do Cacém, pp.31-36.
ENNABLI, A., 1985, “Cartago Romana”, in Revista de Arqueologia, nº 50, Madrid, pp. ;
ENRÍQUEZ NAVASCUÉS, Juan Javier, 1995, “Los Pueblos Prerromanos de Extremadura”, in Celtas y Turdulos: la Beturia, Museu Nacional de Arte Romano, Mérida, pp. 49-76.
ESTORNINHO, Alexandra et alii, 1993, “O Castelo de Aljustrel”, in Vipasca, 2, pp.11-40, Aljustrel.
ETIENNE, Robert et alii, 1994, Un Grand Complexe Industriel a Tróia (Portugal), E. Boccard, Paris.
FABIÃO, C. (1998) - O Mundo indígena e a sua romanização na área céltica do território hoje português. 3 vols.. Dissertação de Doutoramento em Arqueologia, apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Edição Policopiada.
FABRE, Georges, 1970, “Le Tissu Urbain dans le Nord-Ouest de la Péninsule Ibérique”, in Latomus, Tomo XXIX, Fascículo 2, Wetteren.
FARIA, António, 1989, “A Presença Romana no Território Português”, Conimbriga, Vol. XXVIII, Instituto de Arqueologia, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Coimbra.
IDEM, 1992, “Ainda sobre o Nome Pré-Romano de Alcácer do Sal”, in Vipasca, nº 1, Aljustrel, pp. 39-48.
IDEM, 1995, Plínio-o-Velho e os Estatutos das Cidades Privilegiadas Hispano-Romanas Localizadas no Actual Território Português, Vispasca, nº 4, Aljustrel, pp. 89-99.
IDEM, 1996, “Emissões Monetárias, Imperatoria Salacia e Caesaraugusta, algumas questões historiográficas, Vipasca, nº 5, Aljustrel, pp. 117-119.
FASOLO, Furio, 1962, “L’Architettura Romana di Efeso”, in Bollettino del Centro di Studi per la Storia dell’ Architettura, 18, Casa dei Crescenzi, Roma.
FAUDUET, Isabelle, 1993, Atlas des Sanctuaires Romano-Celtiques de Gaule, “Archeologie Aujourd’hui”, Editions Errance, Paris.
IDEM, 1993, Les Temples de Tradition Celtique en Gaule Romaine, Editions Errance, Paris.
FEIO, Mariano, 1983, Le Bas Alentejo et l’Algarve, Instituto Nacional de Investigação Científica, Évora.
FERNADES, Maria Amélia, 1994, “Bracelete”, in Um Gosto Privado, um Olhar Público, Museu nacional de Arqueologia, Lisboa, p. 134.
FERNANDEZ-GALIANO RUIZ, Dimas, “Complutum, Ciudad Romana”, Revista de Arqueologia, Ano 3, nº19, Madrid, pp.23-33.
FERNÁNDEZ VEGA, Pedro Ángel, 1993, Arquitectura y Urbanística en la Ciudad Romana de Julióbriga, Universidad de Cantabria, Ayuntamiento de Torrelavega.
FINCKER, Myrriam e TASSAUX, Francis, 1992, “Les Grands Sanctuaires “Ruraux” d’Aquitaine et le Culte Impérial”, Mélanges de l’École Française de Rome - Antiquité, Tomo 104-1, Roma.
FONSECA, Rita, 1993, “Evolução Morfológica do Sistema Lagunar de Santo André ao longo de 40 anos” in Actas do Encontro sobre a Lagoa de Santo André, Associação Cultural de Santiago do Cacém, pp. 11-28.
FRADE, Helena, 1993, “As Termas Medicinais da Época Romana em Portugal”, Actas do II Congresso de História Antiga, Coimbra, pp.873-900.
FRADE, Helena e CAETANO, José Carlos, 1993, “Ritos Funerários Romanos no Nordeste Alentejano”, Actas do II Congresso de História Antiga, Coimbra, pp.847-872.
GARCÍA Y BELLIDO, Antonio, 1958, “Las Colonias Romanas de la Provincia Lusitania”, in Arqueologia e História, Vol. VIII, VIII série.
IDEM, 1969, “Arquitectura Urbana en la Roma Imperial, Rascacielos y Arqueologia”, in Actas das I Jornadas Arqueológicas, vol.II, Lisboa.
IDEM, 1990, Arte Romano, Consejo de Investigaciones Cientificas, Madrid.
GIARDINA, Andrea (editor) 1986, Societ Romana e Imperio Tardoantico, Vol. II : “Roma: Política, Economia, Paesaggio Urbano”, Editori Laterza, Roma-Bari.
GIULIANI, Cairoli Fulvio, 1990, L’Edilizia nell’Antichitá , La Nuova Italia Scientifica, Roma.
GORGES, Jean-Gérard, 1992, “Archéologie et économie des Campagnes Hispano-Romaines: Vingt-Cinq Ans de Bibliographie Commentée”, Separata de Mélanges de la Casa de Velázquez, Tome VXXVIII - 1, Madrid.
GOUDINEAU, Christian, 1980, Histoire de la France Urbaine, I, “La Ville Antique”, Paris.
GRIMAL, Pierre, s/d, A Vida em Roma na Antiguidade, Publicações Europa-América, Lisboa.
IDEM, 1960, La Civilisation Romaine. Cap. X “Les Grandes Villes Impériales”. Paris.
GRANT, Michael, 1970, The Roman Forum, Weidenfeld & Nicolson, Londres
GROS, Pierre, 1990, “Téatre et culte impérial en Gaule Narbonnaise et dans la Péninsule Ibérique”, in Actas do Colóquio “Stadtbild und Ideologie” (Outubro de 1987), Bayerichen Akademie der Wissenschaften, Munique, 381-390.
IDEM, 1993, “Comprendre la Ville Romaine? Perspectives et Problémes d’une Approche Structurelle”, in Actas do XIV Congresso Internacional de Arqueologia Clásica, Tarragona.
IDEM, 1994, “L’Amphithéâtre dans la Ville Politique “Culturelle” et Urbanisme aux Deux Premiers Siècles de l’Empire”, El Anfiteatro en la Hispania Romana, Junta de Extremadura, Mérida, pp.13-29.
IDEM, e TORELLI, Mario, ed. 1992, Storia dell’ Urbanistica, Il Mondo Romano, Editori Laterza, Roma-Bari.
GUITART I DURÁN, Josep e PADRÓS I MARTÍ, Pepita, 1990, “Baetulo. Cronologia y Significación de sus Monumentos”, in Actas do Colóquio “Stadtbild und Ideologie” (Outubro de 1987), Bayerichen Akademie der Wissenschaften, Munique, pp.165-178.
HANSON, Jonh Arthur, 1959, Roman Theather-Temples, Greenwood Press Publishers, Princeton, New Jersey.
HARMAND, Louis, 1970, L’Occident Romain, Cap. XII “L’Urbanization, Facteur de Romanisation”, pp.291-320, Payot, Paris.
HERNÁNDEZ, Emilia,1987, “El Teatro Romano de Sagunto”, in Actas do Colóquio “Stadtbild und Ideologie” (Outubro de 1987), Bayerichen Akademie der Wissenschaften, Munique, pp.251-258.
HORNE, P. e KING. A., 1981, “Roman Celtic Temples in Continental Europe: a Gazetter of those with known Plans”, in Temples, Churches and Religion, BAR, British Series, 109, p. 21.
JIMÉNEZ SALVADOR, José Luis, 1987, Arquitectura Forense en la Hispania Romana, Departamento de Ciencias de la Antiguedad, Universidad de Zaragoza, Zaragoza.
IDEM, 1987a), “Los Modelos Construtivos en la Arquitectura Forense de la Península Ibérica”, in Los Foros Romanos de las Provincias Occidentales,
IDEM, 1989-90, “Arquitectura Religiosa Romana en Corduba - Colonia Patricia: Panorama y Perspectivas”, in Anas 2-3-, Museu Nacional de Arte Romano, Mérida, pp. 77-86.
JONES, A.H.M.,1984, L’Economia Romana, Piccola Biblioteca Einaudi, Turim.
KAHLER, Heinz, 1970, Der Romische Temple, Gebr. Mann Verlag, GmbH, Berlim.
KEAY, S.J., 1988, Roman Spain, British Museum Publications Limited, Londres.
KOPPEL, Eva Maria, 1990, “Relieves arquitectónicos de Tarragona”, in Actas do Colóquio “Stadtbild und Ideologie” (Outubro de 1987), Bayerichen Akademie der Wissenschaften, Munique, pp.328-340.
KURTZ, 1995, William S. «Lo Celtico en el Contexto de la Arqueologia Europea», in Celtas y Turdulos: La Beturia, Museo Nacional de Arte Romano, Mérida, pp.9-48.
LE ROUX, P. e Tranoy, 1983/84, “Villes et Fonctions Urbaines dans le Nord-Ouest Hispanique sous Domination Romaine”, in Portugalia, Instituto de Arqueologia da Faculdade de Letras do Porto, pp. 199-207.
LEÓN ALONSO, Pilar, 1977-78, “Notas sobre Técnica Edilicia en Itálica”, AEspA 50-51, pp.143 e ss.
IDEM, “Arqueologia de Italica”, in Revista de Arqueologia, ano 4, nº 30, Madrid, pp. 38-50.
IDEM, 1990, “Ornamentación Escultórica y Monumentalización en las Ciudades de la Bética”, in Actas do Colóquio “Stadtbild und Ideologie” (Outubro de 1987), Bayerichen Akademie der Wissenschaften, Munique, pp.367-380.
IDEM, 1993, “La Ciutat Hispano-Romana a Andalusia”, in La Ciutat Hispano-Romana, Barcelona, pp. 12-53.
LEVAU, Philippe, 1993, “La Ville Romaine et son Espace Territorial”, in Actas do XIV Congresso Internacional de Arqueologia Clásica Tarragona, pp.151-165.
LEVI, Mario Attilio, 1989, La Cittá Antica, “L’Erma” di Bretscneider, Roma.
LYNCH, Kevin, 1990, A Imagem da Cidade, Edições 70, Lisboa.
LUGLI, Giuseppe, 1968, La Tecnica Edilizia Romana, Presso Giovanni Bardi Editore, Roma.
LUZÓN NOGUÉ, José Mª, 1982, “Consideraciones sobre la Urbanistica de la Ciudad Nueva de Italica” in ITALICA, Actas da las Primeras Jornadas sobre Excavaciones Arqueológicas en Itálica, Ministerio de Cultura, Sevilha.
MACIEL, Justino, 1995, “A Arte da Época Clássica (Séculos II a.C.-II d.C.)” e “A Arte da Antiguidade Tardia (Séculos III-VIII, ano de 711)” in História de Arte Portuguesa, Círculo de Leitores, Lisboa.
MACIEL, M. Justino, 1996, Antiguidade Tardia e Paleocristianismo em Portugal, Edição do Autor, Lisboa.
MAÑANES, Tomás, 1983/84, “Asturica Augusta, La Ciudad y su Entorno”, in Portugalia, Instituto de Arqueologia da Faculdade de Letras do Porto, pp.215-229.
MAÑANES, T. e SOLANA, J.M., 1978, “Ciudades y Vias Romanas en la Cuenca del Duero”, in Hispania Antigua, VII, Valladolid.
MAR, Ricardo, e RUIZ DE ARBULO, Joaquín,1990, “El Foro de Ampurias y las transformaciones augusteas de los foros de la Tarraconense”, in Actas do colóquio “Stadtbild und Ideologie” (Outubro de 1987), Bayerichen Akademie der Wissenschaften, Munique, pp. 145-164. MARIA, S. de, 1988, Ghi Archi Onorari di Roma e dell’Italia Romana. “L’Erma” di Bretschneider, Roma.
MARTA, Roberto,1990, Architettura Romana, Edizioni Kappa, Roma.
idem, 1991, Tecnicas Costruttiva Romana, Edizioni Kappa, Roma.
MARTÍN-BUENO, Manuel, 1990, “Bilbilis”, in Actas do colóquio “Stadtbild und Ideologie” (Outubro de 1987), Bayerichen Akademie der Wissenschaften, Munique, pp.219-240.
MARTIN HENIG (edictor), 1983, A Handbook of Roman Art, Phaidon Press, Oxford.
MASCARENHAS, J. Fernandes, 1978, “Alguns Subsídios Arqueológicos sobre a Antiga Cidade de Balsa”, in Por Terras do Algarve.
MEZQUIRIZ IRUJO, Mª Angeles, “Pompaelo, Ciudad Romana”, Revista de Arqueologia, ano 4, nº 30, Madrid, pp. 26-33.
MIRÓ I ALAIX, M. Teresa, 1996, “Arqueologia Urbana en Tarragona. Problemas de Investigación Y Gestión del Património Arqueológico”,in Ciudades Modernas Superpuestas a las Antiguas, Mérida (Jul.1996). Resumo da comunicação, s/p.
MORA DE LOS REYS, Mercedes, ORIA SEGURA, Mercedes, 1991-92, “La Arquitectura Religiosa en la Betica a traves de la Epigrafia”, in Anas, IV-V, Mérida, pp.115-135.
MORIS, A.E.J., 1992, Historia de la Forma Urbana, Editorial Gustavo Gili, Barcelona.
MORTIMER WHEELER, 1979, Roman Art and Architecture, The World of Art Library, Thames and Hudson, Norwich.
MOUIRI, A., 1951, La Casa a Pompei, Nápoles.
MURGA GENER, José, Proteccion a la Estetica en la Legislacion urbanistica del Alto Imperio, Publicaciones de la Universidade de Sevilla.
NICOLET, Claude, 1988, L’Inventaire du Monde, Hachette.
NOHL, H., 1963, Index Vitruvianus. “L’Erma” di Bretchneider, Roma.
NORBERG-SCHULZ, Christian, 1988, Système Logique de l’Architecture, Pierre Mardaga ed., Oslo.
OLIVEIRA, Francisco de, 1993, “Imagem da Hispânia em Plínio-o-Antigo”, in Actas do II Congresso Peninsular de História Antiga, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, pp. 97-109.
PAIXÃO, António Cavaleiro, 1983, “Alcácer do Sal” in Informação Arqueológica, nº3, IPPC, Lisboa, pp.55-59.
IDEM, 1985, “Estação Arqueológica de Tróia”, in Arqueologia, nº 12, Porto.
PALLADIO, Ed. Fac-sim.1738, The Four Books of Architecture, Dover Publications, New York.
PALOL, Pedro de, 1989-90, “Los Edificios de Culto en la Ciudad de Clunia”, in Anas, 2-3, Mérida.
PASTOR MUÑOZ, Mauricio e PACHÓN ROMERO, Juan-Antonio, 1991, “Excavación Arqueológica en Miróbriga: Campañas de 1987/88”, in Extremadura Arqueológica II, Mérida-Cáceres, pp.347-360.
IDEM, 1993, “Mirobriga Turdulorum: Sintesis Historico-Arqueologica”, in Actas do II Congresso Peninsular de História Antiga, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, pp. 597-621.
PÉREZ VILLATELA, Luciano, 1990, “Estrabon y la Division Provincial de Hispania en el 27 a.C.”, in Polis, nº 2, Universidade de Alcala, pp. 99-125.
PERRAULT, Claude, Compendio de los Diez Libros de Arquitectura de Vitruvio, (tradução fac-simililada de Don Joseph Castañeda de 1761), Comisión de Cultura del Colegio Oficial de Aparejadores y Arquitectos Técnicos, Murcia, 1981.
PIETTE, J., 1973, “Pour une Géographie Sacrée de l’Occident Romain”, (Dir. R. Chevallier), Caesarodunum, 8.
IDEM, 1984, “La Religion Romaine en Milieu Provincial” (ed. ch. - M. Ternes), in Bulletin des Antiquités Luxembourgeoises, 15, pp. 75-126.
PINA POLO, Francisco, 1993, “Existió una política romana de urbanización en el nordeste de la Península Ibérica”, in Habis, 24, Universidad de Sevilla.
PLOMMER, Hugh, 1973, “Vitruvius and Later Roman Building Manuals”, in Cambridge Classical Studies, s/n, University Press, Cambridge.
QUARESMA, António Martins, 1986, Apontamento Histórico sobre Vila Nova de Milfontes, Vila Nova de Milfontes. FABIÃO, C. (1998) - O Mundo indígena e a sua romanização na área céltica do território hoje português. 3 vols.. Dissertação de Doutoramento em Arqueologia, apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Edição Policopiada.
QUARESMA, J. C. (1999a) - Terra sigillata africana, hispânica, foceense tardia e cerâmica africana de cozinha de Mirobriga (Chãos Salgados, Santiago do Cacém). Conimbriga. Coimbra. 38, p. 137-200.
QUARESMA, J. C. (1999b) - Terra sigillata africana D e foceense tardia das escavações recentes de Mirobriga (Chãos Salgados, Santiago do Cacém). Revista Portuguesa de Arqueologia. Lisboa. 2. 2, p. 69-82.
QUARESMA, J. C. (2003) - Terra sigillata sudgálica num centro de consumo: Chãos Salgados, Santiago do Cacém (Mirobriga?). Lisboa: Instituto Português de Arquelogia (Trabalhos de Arqueologia; 30).
QUARESMA, J. C. (2006) - Almofarizes béticos e lusitanos: revisão crono-morfológica de alguns tipos. Revista Portuguesa de Arquelogia. 9.1, p.149-16.
QUARESMA, J. C. (2008a) - Les fabriques des sigillées hispaniques provennantes de La Rioja et Andújar (s. I-II d.C.) à Chãos Salgados, Santiago do Cacém - Mirobriga?- (Portugal), Rei Cretariae Romanae Fautorum. Acta 40. Bonn, p.483-492.
QUARESMA, J. C. (2008b) - Le type Hayes 91 A et B: problématique de sa production au sein de la sigillée africaine D. SFECAG. Congrès international d’Empúries (L’Escala, Espagne). 1er-4 Mai 2008. 2008, p.495-502.
QUARESMA, J. C. (no prelo a) - Les importations de céramique culinaire africaine à Chãos Salgados, Santiago do Cacém (Mirobriga ?), Portugal. LRCW 3. 3rd International Conference on Late Roman Coarse Wares, Cooking Wares and Amphorae in the Mediterranean. Archaeology and Archaeometry. Parma/Pisa, 26-30 March 2008.
QUARESMA, J. C. (no prelo b) - Changement et continuité: la romanisation à Chãos Salgados, Santiago do Cacém – Mirobriga? – (Portugal). Colóquio Internacional Transformações da Paisagem. O impacto das Cidades Romanas no Mediterrâneo Ocidental. Castelo de Vide. Marvão. 15 a 17 de Maio 2008.
QUARESMA, J. C. (no prelo c) - 5 tessons de sigillée d’ Henchir es-Srira et de Sidi Aïch à Chãos Salgados (Mirobriga?), Portugal ?. XXVIth Congress of the Rei Cretariae Romanae Fautores. Cadiz
PONSICH, Michel, 1970, “Volubilis in Morokko”, Antique Welt 2....
IDEM, 1990, “Volubilis, Origen de la Historia de Marruecos”, Revista de Arqueologia, nº 112, Madrid, pp.34-44.
RIBEIRO, José Cardim, 1994 (2), “Breve Nota acerca do Criptopórtico de Olisipo e possível localização do Forum Corporativo” , in Actas do Encontro de Arqueologia Urbana, Bracara Augusta, Vol. XLV, Braga, pp.191-195.
RICH, J. (editor), 1992, The City in Antiquity
IDEM, 1987, “La Técnica Edilicia Romana y su Empleo en Hispania”, I e II, Revista de Arqueologia, nºs 78 e 79, Madrid, pp. 29-37 e 49-55.
IDEM, 1988, “El Opus testaceum en Itálica. Edificios Privados”. AEspA, 61.119-140.
ROBERTSON, D.S., 1988, Greek and Roman Architecture, Cambridge University Press, sec.edition, Cambridge.
RODRIGUEZ OLIVA, Pedro, 1993, “Transformaciones Urbanas en las Ciudades de la Baetica durante el Alto Imperio”, in Actas do XIV Congresso Internacional de Arqueologia Clásica Tarragona.
ROLDÁN BERNAL, Blanca et alii, 1996, “Excavaciones en el Cerro del Molinete (Cartagena)”, in Revista de Arqueologia, nº 184, Madrid, pp.56-7.
ROLDÁN GÓMEZ, Lourdes, 1987, “Técnica Edilicia en Itálica. Los Edificios Públicos”.AEspA, 60.89-122.
ROSENAU, Helen, 1988, A Cidade Ideal, Editorial Presença, Lisboa.
RUBIO FUENTES, Maria José, 1993, “Caesarobriga, Ciudad Romana de la Lusitania”, in Actas do II Congresso de História Antiga, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, pp. 567-580.
RYKWERT, Joseph, 1976, The idea of a Town, The Anthropology of Urban Form in Rome, Italy and the Ancient World, Princeton University Press, Priceton, New Jersey.
SALGUEIRO, Teresa Barata, 1992, A Cidade em Portugal, Edições Afrontamento, Porto.
SANMARTÍ I GREGO, Enric et alii, “Emporion: Un ejemplo de monumentalización precoz en la Hispania republicana (Los santuarios helenísticos de su sector meridional)”, in Actas do Colóquio “Stadtbild und Ideologie” (Outubro de 1987), Bayerichen Akademie der Wissenschaften, Munique, pp.117-144.
SILVA, Carlos Tavares da, 1982, “Santiago do Cacém. Pedra da Atalaia - Idade do Ferro (séculos III-I a.C.) e Época Romana (século I d.C.)”, in Informação Arqueológica, 2, IPPC, Lisboa, p. 26
IDEM, 1983-84, “Escavações Arqueológicas na Ilha do Pessegueiro”, in Al-madan, 2, Almada, pp.20-22.
IDEM, 1983, “Escavações Arqueológicas no Castelo de Alcácer do Sal: 5000 anos de História”, Al-madan, 1, Almada, pp.1-3.
IDEM, 1996, “Produção de Ânforas na Área Urbana de Setúbal: a Oficina Romana do Largo da Misericórdia” in Ocupação Romana dos Estuários do Tejo e do Sado, Publicações Dom Quixote, Lisboa, pp. 43-54.
SILVA, C. T. e SOARES, Joaquina, 1986, “Ocupação Pré-Romana de Setúbal”, in
I Encontro Nacional de Arqueologia Urbana, IPPC, Lisboa, pp. 87-101.
SINTES, Claude, 1996, “La Gestion du Sous-sol Archeologique”, Ciudades Modernas Superpuestas a las Antiguas, Mérida (Jul.1996). Resumo da comunicação, pp.1-17.
STAMBAUGH, John, 1992, The Ancient Roman City, The Johns Hopkins University Press, Baltimore e Londres.
STYLOW, Armin, 1990, Actas do Colóquio “Stadtbild und Ideologie” (Outubro de 1987), Bayerichen Akademie der Wissenschaften, Munique, pp.259-282.
SUETÓNIO, ed. 1986, Vida de los Doce Césares, Editorial Juventud, S.A. Barcelona.
TAFURI, Manfredo, 1988, Teorias e História da Arquitectura, Editorial Presença, 2ª edição, Lisboa
THEVENOT, E., 1968, Divinités et Sanctuaires de la Gaule, Fayard, Paris.
TORELLI, M., 1976, Arte Romana, Schede. in R.Bianchi Bandinelli - M.Torelli, Etruria-Roma (L’arte dell’antichitá classica, 2), Turim.
VASCONCELOS, José Leite de, ed. 1981, Religiões da Lusitânia, 3º Vol., Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, p. 501
VITRÚVIO, Ed. 1909, Sur L’Architecture, (Texto e Tradução de Auguste Choisy), Imprimerie-Librerie Lahure, Paris
F. TEICHNER, Romanisierung und keltische Resistenz ? Die «kleinen» Städte im Nordwesten Hispaniens, In: E. Walde / B. Kainrath (eds.), Die Selbstdarstellung der römischen Gesellschaft in den Provinzen im Spiegel der Steindenkmäler. Akten des IX. Internationalen Kolloquiums über provinzialrömisches Kunstschaffen ? Innsbruck 2005. IKARUS 2 (Innsbruck 2006) 202-216.
WARREN, Herbert Langford (org), 1960, I The ten books of Architecture, . (trad. Morris Hicky Morgan), Dover Publications, New York. VASCONCELOS, José Leite de, ed. 1981, Religiões da Lusitânia, 3º Vol., Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, p. 501
VAZQUEZ Y HOYS, A. Mª, 1981, «Consideraciones Estadisticas sobre la Religion Romana en Hispania» in La Religion Romana en Hispania, Ministerio de Cultura, Madrid, pp. 167-176.
ZANKER, P., 1972, Li Foro Romano. La sistematizione da Augusto alla tarda antichitá, Roma.
IDEM, 1992, Augusto y el Poder de las Imagenes, Alianza Forma, Madrid.
ZEVI, Bruno, 1959, Aprendre a voir l’Architecture, Éditions de Minuit, França.
TEMPLES ET SANCTUAIRES GALLO-ROMAINS, Journés Archéologiques Régionales, Antiquités Historiques des Pays de la Loire, Jublains, 1989.
LES THERMES ROMAINS, Collection de l’École Française de Rome, 142, Roma, 1991.



ARQUIVOS CARTOGRÁFICOS TENDO EM VISTA UMA MELHOR COMPREENSÃO DO TERRITÓRIO:

Arquivo Histórico-Militar

Novissima et accurantissima/Regnorum/Hispanie et Portugallie/Mappa Geographica de Matthaus Seutter
1678-1757
Comentário: Esta carta é muito interessante porque o rio Sado aparece representado como se fosse navegável até Melides e Alvalade.
Santiago do Cacém aparece situada na margem do rio.
Tratar-se-á possivelmente de um erro de representação cartográfica.

Le Royaume de Portugal et des Algarves
Século XVII
4.1-17308-AV III

Partie Méridionale du Royaume de Portugal
1751
4.1-17991-AV VI

Mappas das Provincias de Portugal, novamente abertos e estampados em Lisboa
1762
4.2.1-Alentejo-123- AV I

Carta Militar das Principais Estradas de Portugal
Lisboa, 1808
Segundo Romão Eloy de Almeida
4.1-1547-AV. II
Comentário: Esta certa, cuja cópia se encontra em exposição, apresenta a Lagoa
de Pêra com dimensões enormes, indo praticamente até S.Tiago do Cacem.
Estão ainda representadas ligações viárias a Santo André, Melides, Comporta, a
Norte, a Sines, a Oeste, e ao Cercal, Vila Nova de Milfontes e Odemira, a Sul.

Nova Carta Militar do reyno de Portugal com Estradas, Montanhas e Rios
Londres 1810
(por Elliot)
4.1-5.AV I
Comentário: A Lagoa de Pêra está representada.



Carta Civil e Militar de Portugal e de Hespanha
(Folha 3)
1824
3-16510/1 a 6
Comentário: A Lagoa de Pêra está representada, mas quase não é perceptível,
comparando com outros mapas da mesma altura.

Carta Geral dos reinos de Portugal e Hespanha
(Para servir de esclarecimento à História de Guerra da Península),
por Simão José da Luz Soriano
3-AVI-7(8.1.4)

Mapa de Espanha y Portugal
Publicado y de la Propriedad de Diego Peñuelas
3-5050-A VII
Comentário: Está representada a ligação a Sines, a Grândola e ao Norte.

Mappa dos Caminhos de Ferro de Portugal e Hespanha
1898
3-17655-AV III

A new Map of Spain and Portugal,
Exibiting the chains of mountains with their passes, the principal & cross roads,
with other details.
London, 1910
3-2319-AV II
Comentário: Está assinalada a ligação a Sines e caminhos que ligam Santiago
do Cacém para Norte e para Sul.

The King doms of Spain & Portugal
London 1811
3-3853 (Armário Metálico)


Nova Regni Portugalliae et Algarbiae
4.1-17308-AV III

Nuevo mapa de España y de sus Colonias
Editor en Bruselas, Irun
1889
Comentário: Santiago do Cacém aparece representada junto a uma cordilheira
montanhosa.

Carta Agrícola
Direcção dos Serviços da Carta Agrícola.
Direcção Geral de Agricultura, 1910
4.5-18597/1/2

Costa Oeste de Portugal
Missão Hidrográfica da Costa de Portugal, 1927 e 1928
18578/5 Pasta VII

Descrição do Reino do Algarve e descrição do Reino de Portugal
5.5-18894/1 e 2.

Gabinete de Estudos Arqueológicos de Engenharia Militar

Carta Geográfica de Portugal
Londres, 1762
4096-2A-24A-111
Comentário: Está assinalada a Lagoa da Pêra.

Carta Geográfica do reino de Portugal
Reinado de D. José, 1763
4072-4-48-60

Mapa ou Carta Geográfica dos Reinos de Portugal e Algarve
Londres, 1790
4067/I-2A-29-41

Carta Esferoidica dos Pontos mais notáveis da Costa de Portugal
1799 e copiada em 1826 pelo Real Archivo Militar
4100-2A-24A-111

Mapa Geographico do Reino de Portugal
2ª Divisão Militar
Autor: José Maria Neves Costa
Finais do Século XVIII
4062-4-48-60
Comentário: Não estão praticamente assinalados percursos que liguem a
Santiago, porque não deveria ter grande interesse do ponto de vista militar.

Carta Militar de Portugal,
1808
4093-2A-24A-111

Mapa Chorographico do Reino
1809
9959-1-7A-95

Carta Geographica de Portugal, Divisão Territorial, Administrativa e Judicial
1837
4094-2A-24A-111
Comentário: Estão representadas duas pequenas lagoas interiores perto de
Santiago do Cacém.
A rede viária liga a S. André, a N., Sines, a W. e Cercal, a S.

Carta Topografica da Província do Alentejo
nº 503-1-4-7
O papel é de 1838 e, portanto, a carta é posterior a essa data.
Comentário: A Lagoa da Pêra aparece representada.
Carta de Divisão Administrativa
1863
nº 4080-4-48-60
Comentário: Em 1863 Alvalade do Sado já não é sede de concelho e pertence a
Aljustrel.

Carta Geographica de Portugal
Filipe Folque (Geral Conselheiro do Reyno)
1860-1865
4100/A-4-48-60 e 10516-2A-28A-79
Comentário: É o primeiro levantamento exaustivo do território. A Lagoa da
Pêra já não aparece representada.

Carta Geológica de Portugal
1876
Direcção Geral dos Trabalhos Geodésicos (Carlos Ribeiro; Joaquim Filipe
Nery Delgado)
4081-I-4-48-60
Nota: Santiago do Cacém é assinalada no centro de um enclave jurássico lias, com rochas calcárias e afloramentos xistosos.

Esboço de Carta Geográfica
(sem data nem autor)
4073-4-48-60

Carta Agrícola-mineral
1892
4076



Carta Agrícola de Portugal
Direcção Geral de Agricultura
1890/1891 - Direcção da Carta Agrícola, publicada em em 1893
Col. 4075-4-48-60
Doc. 6606, 6607, 6608
Comentário: Do século XVIII ao século XIX há uma complexificação dos
percursos de acesso a Santiago. Nas cartas anteriores ao Terramonto quase não
há ligação a Santiago.


Levantamento Geográfico de Portugal
4078-4-48-60

Carta Geographica de Portugal
1894
4079-4-48-60
Comentário: Nesta carta a Lagoa de Pêra já não está assinalada

Carta Geológica de Portugal
1899
4081-II-4-48-60

Carta nº 4083/II-2A-29-41



Serviços Histórico-Militares

Serviços Cartográficos do Exército

Levantamentos aéreos:
1943 - Fiada C, Foto 3, Filme 40 1/16.000
1947 - Voo da RAF
1953-54 - 1/40.000 (até Sines)
1958-60 - 1/26.000 (Santiago do Cacém e Ruínas)
1969-70 - 1/25.000
Cartas Publicadas:
1945
1989, folha 516; 1/25.000

Serviços Geográficos e Cadastrais

Serviços Geológicos de Portugal



Biblioteca Nacional

Mappa de Purtugal e Castella, parte
do engenheiro Militar João Tomás Correia
Inícios do século XVIII.
B.N.L., Iconografia, E 762

Cartografia existente no Museu de Sines:

Les Estats de la Couronne de Portugal en Espagne
1693 (?)
Hispaniae Antiquae Tabulae
1641
Nota: Miróbriga aparece assinalada.
Portugalliae ……
1600
Nota: A Lagoa de Pêra aparece representada até Santiago do Cacém.



Arquivo Nacional da Torre do Tombo

Livro dos Copos (fol. 53)
Alegação feita no tempo de D. Dinis
51/Liv. 272 C.F. 158
“Carta de Foral” de D. Dinis de 1323.
(Cópia do Documento Nº 9, Maço 8 da Gaveta 14 que se fez por ordem do
Guarda Mor deste Archivo para milhor inteligencia do seu original. Lisboa10
de Julho de 1773).
- Carta de El Rey D. Afonso 4º porque confirmou os Privilegios da Villa de S.
Tyago de Cacem, dada em Evora a 20 de Abril. Era de 1363.
- Carta Del Rey D. Fernando porque confirmou aos moradores de Santiago de
Caçem os privillegios que lhes avia concedido El rey seu Pay.
Dada em Lisboa a 23 de Julho, era de 1406
O original está na Gaveta 14, Maço 3, doc. 28.
- Maço 11 dos Forais Antigos, nº 6
de 20 de Novembro de 1477
- Forais Novos do Alentejo/Tejo e Odiana
F. 36 V Col.2
- Licença de El Rey D. Diniz ao seu conselho para uzar dos seus privilegios.
Gaveta 14, Maço 8, nº 9
1295
- Livro III, folha 132 da Chancelaria de D. Dinis
Carta de Declaração aos artigos sobre os danos dos seus sobrais e azinhais.
- S.Thiago de Cassem - Confirmação de Privilegio por
El rey D. Affonso 4º e D. Fernando
Gaveta 14, Maço 3 e nº 18; nº 28 (20 de Abril de 1325 e 23 de Junho de
1368)
CHªs Antigas da Ordem de Santiago
Assento que consta passarse cart. De Tabelião da dita Villa a Alvaro Pires
de 31 de Janeiro de 1477
Livro 1 de Suplemento 7 V.
- Carta de Escrivão dos Orfaos desta Villa a Alvaro Pires.
De 30 de Janeiro de 1477.
- Carta de Escrivão de Almotaçaria da dita Villa a Diogo Pires.
De 31 de Janeiro de 1477
Livro 1 de Suplemento. Folha 8 V
- S. Tiago de Cassem, Collos e etc.
Cart. Que determina a demarcação de limites dessas villas, e que se cumprisse. De 22 de Junho de 1487. Livro 3 de Suplemento, 141 V.
- Carta de Mercê da renda do Moinho do cabo no Termo da dita Villa a D. Henrique Henriques.
De 25 de Maio de 1477.
1 do Suplemento. Folha 45
- Carta de Aprezentação do Privado da Igreja da dita Villa ao Pe. Luiz Pires.
De 8 de Setembro de 1477.
Livro 2 de Suplemento 73 V.
- Assento que consta passarse cart. De Escrivão da Camara da Villa a Mendo Rodrigues.
De 26 de Janeiro de 1477
Livro 1 de Suplemento, F. 11
- Carta de Doação desta Villa a Pedro Pantoja com a faculdade de a poder
nomear em hum de seus filhos.
De 25 de Setembro de 1477. Livro 1 de Suplemento.
Folha 74 V.
- Assento porque consta passarse Carta de Tabellião do Judicial e Notas da dita Villa a João Fernandes.
De 28 de Junho de 1485.
Livro 2 de Suplemento. Folha 44
- Carta de Tabelião do Judicial e Orfão da dita Villa a João Rodrigues
De 29 de Novembro de 1485.
Livro 2 de Suplemento. F 53 V.
- Carta para que Pedro Pantoja lograsse as rendas da dita Villa de que era Senhorio recebendo primeiro o habito da Ordem.
De 1486. Livro 3 de Suplemento. Folha 126 V.
- Assento por que consta se passou Cart. De Juiz dos Orfaos das ditas Vilas a Pedro da Silva.
De 10 de Agosto de 1495.

Visitações da Ordem de Santiago
Visitação de 1518 à Igreja de Santiago, Livro 167.
Conventos Diversos da Ordem entre elas Cacém
Livro 192, 1546
Conventos Diversos da Ordem de Santiago. Tombo de propriedades das Vilas de Sines e Santiago.
Livro 238

Corpo Cronológico, parte II, Maço 3, nº 23
Sentença de 1 de Agosto de 1500

Chancelarias de D. Manuel
Livro 1 de Guadiana, Folha 50
Livro 25, fol.79 e Liv.7 do Guadiana
“ A Tereja Lopez, sobrinha de dona Catarina, molher que foi de Pº Pantoja morador na Villa de Santiago”
Livro 29 de Guadiana, Folha 4
Por seu Commendador Affonso Pires Pantoja: sentença a favor de El Rey sobre jurisdição.
Gaveta 10, Maço 9, nº 8
Agosto 17, 1537

Comentário: Em toda a documentação acima referida não há qualquer referência à antiga cidade de Miróbriga. Nem nas “Visitações” da Ordem de Santiago que tivémos a oportunidade de consultar se encontrou qualquer anotação sobre o assunto.
No entanto, ela é extremamente útil para poder comprovar o tipo de recursos existentes, fundamentalmente os agrícolas e pecuários e a forma como a propriedade se organizava ao longo da Idade Média, que, a alguns níveis, não difere radicalmente do que seria no período romano.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

[Setúbal na Rede] - A Tróia Romana, Grândola

Por se tratar também de uma cidade romana, considero ser de partilhar.


[Setúbal na Rede] - A Tróia Romana, Grândola

terça-feira, 22 de junho de 2010

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Convocatória para reunião 11.05.2010




Exm(a.) Senhor(a)
Membro da Liga de Amigos do Sítio
Arqueológico de Miróbriga


Sua referência Sua comunicação Nossa referência Data
01/LASAM/10 30/Abril/10

ASSUNTO: Convocatória.


Nos termos do nº1 do artº 19º, convocam-se todos os sócios da Liga de Amigos do Sítio
Arqueológico de Miróbriga a reunir em Assembleia Geral Ordinária, no dia 11-05-2010,
pelas 17,30h na sua sede (Centro Interpretativo de Miróbriga - Santiago do Cacém), com a
seguinte ordem de trabalhos:
1- Relatório e contas de 2009;
2- Plano de Actividades de 2010;
3- Outros assunto de interesse para Liga.
Se à hora marcada não estiverem presentes o número suficiente para que a Assembleia
funcione, fica já marcada uma segunda convocatória para meia hora depois no mesmo
local, funcionando então com qualquer número.
Com os melhores cumprimentos
Presidente da Assembleia Geral

Jorge Nunes




1

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Acordo de Colaboração entre a Direcção Regional de Cultura do Alentejo e a Liga dos Amigos de Miróbriga


No passado dia 12 de Abril, foi assinado um protocolo entre esta Liga de Amigos e a DRCAlentejo.

Esse acordo de colaboração visa a valorização do Sítio Arqueológico e sua divulgação, em estreita articulação entre as duas entidades.

Damo-vos aqui conta do teor desse mesmo Acordo, esperando que muitos se nos possam juntar para apoiar a valorização deste importante Sítio Arqueológico e do Património Cultural no Litoral Alentejano.
Posted by Picasa
Posted by Picasa
Posted by Picasa
Posted by Picasa

domingo, 18 de abril de 2010

Exposição «Miróbriga no Mundo Romano»

 



Encontra-se parcialmente exposta no Centro Interpretativo de Miróbriga, a propósito da comemoração do Dia dos Monumentos e Sítios.
Posted by Picasa

O Dia dos Monumentos e Sítios em Miróbriga ...

 
Posted by Picasa
 
Posted by Picasa
 
Posted by Picasa

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Dia Internacional de Monumentos e Sítios

No próximo dia 18 de Abril, a Liga dos Amigos do Sítio Arqueológico de Miróbriga (LASAM) vai aderir ao Dia Internacional dos Monumentos e Sítios.

Nesse dia, pelas 15h, no Centro de Interpretação de Miróbriga, irão realizar-se um conjunto de iniciativas com o seguinte programa:

Uma comunicação de Francisco Lobo de Vasconcellos sobre a «Perspectiva da Liga sobre um projecto cultural para as Ruínas de Miróbriga».
Uma comunicação de Filomena Barata sobre «Perspectivas Futuras para Miróbriga». Uma comunicação de Rui Fragoso sobre o «Projecto do Núcleo Museológico de Alvalade do Sado» e ainda
Uma comunicação de Gentil Cesário sob o título genérico «1808, Santiago do Cacém e a resistência aos franceses».
Seguir-se-á a apresentação de uma composição poética da autoria de Francisco José Lampreia com o nome de "Ridendo castigat mores" (A rir se castigam os costumes) apresentada pelo próprio e cantada por Estefânia Estevens e ainda algumas outras canções alentejanas cantadas por Estefânia Estevens.
Posteriormente segue-se-á uma visita às mais recentes escavações realizadas pela Universidade de Frankfurt, onde Filomena Barata nos explicará as ultimas descobertas em Miróbriga.

Mais informações poderão ser prestadas pelos endereços de email lasamirobriga@gmail.com

A todos o nosso agradecimento.


O Conselho Directivo da Liga dos Amigos do Sítio Arqueológico de Miróbriga

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Adira ao Facebook ...

A Liga de Amigos terá doravante uma página!

domingo, 31 de janeiro de 2010

Conheça um pouco o Alentejo


Aos olhos dos «Alentejanos no Facebook».